"Mozambique nearly seen from far"
by Stanka
de 05 a 29 de Abril
Esta exposição foi inspirada numa viagem que fiz a Moçambique há três anos, e que recriei através do meu caderno de rascunhos. Usei esse pequeno diário de desenhos para capturar o que vi e como o vi. Esbocei com uma caneta de tinta preta, mas de alguma forma, as linhas pretas mostram as cores, o sol e a beleza de Moçambique. Não esperava tanta beleza como aquela que contemplei no povo e na terra Moçambicana. Quando voltei ao meu atelier transformei alguns dos desenhos em pinturas. Qualquer semelhança com pessoas e lugares reais não é uma coincidência! Estas são as pessoas que conheci no Xipamanine, no Bairro dos Pescadores, no Xai-Xai e Chongoene. Este é o meu Moçambique! - Stanka -
Stanka Jeleva detém um mestrado em história da “Sofia Universty”. Estudou na Ecole d'Art Maryse Eloy, Paris, França (1996 –1998), Paris, França (1993-1996) e École Supérieure d' Arts Graphiques Penninghen.
É membro da Société des Artistes Français (Associação de artistas franceses) desde 1998.
Desde 2008, trabalhou como ilustradora na revista Elle búlgara e em várias outras revistas como “Eva”, “Osem” e jornal Capital.
Em 2011, criou a Fundação EasyArt, dedicada para direccionar pessoas para a arte. Desde a sua criação, a Fundação tornou-se conhecida por muitos projectos, entre os quais: arte para crianças, arte para estudantes, Festival infantil, o mês Europeu de fotografia Experimental e Noite do Museu Europeu.
Stanka expõe regularmente em galerias de arte em França, Bulgária e Grécia. As exibições recentes incluem:
A Bienal de cadernos de viagens de Clermont-Ferrand, “França” (2005 e 2010); do jardim de Luxemburgo, Do green House de Paris(2005); da Galeria Milisse de Kolonaki, Atenas (2005); Galeria de Kridart; Instituto Cultural francês; Matti Hall; Palácio da cultura, Sofia; Galeria de Yuzina Sofia (2003, 2004, 2010, 2013 e 2016).
Criou murais para o hospital Lariboisiere e hospital Paul Brousse em Paris, assim como para os hospitais infantis em Sofia, Plovdiv, Pernik, Varna e Momin prohod na Bulgária.
"Países distantes, quase desconhecidos para mim, atraem-me imensamente. A ideia de acabar em algum lugar com apenas uma mochila e um caderno faz-me sentir que sou uma aventureira, na expectativa de um grande segredo a ser descoberto. Para pintar esta aventura e recolhê-la em uma simples folha de papel, para transformar um local desconhecido em algo muito íntimo, algo que eu possa chamar de meu, um local que possa convidar outras pessoas a partilhar esta aventura - isto é a coisa mais bela do mundo."